quinta-feira, 29 de novembro de 2007

JC em: "Rola!"

Faaaala galerinha!

Bom, como todo bom blog (nem todos, mas alguns...), agora, o "É Deus, lék!" tem sua própria série de quadrinhos (mal-feitos).

O nosso herói é JC (não confundam com Jesus Cristo, ou confundam!), e ele vai passar por bons e maus bocados.

Esse é nosso début. Espero que gostem! (Clique na imagem!)

Beijinho nas creança!

*Agradecimentos a Felipe "Bola 7" Rivello.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Quer pagar quanto?



Salve, amigos do "É Deus,lék!",

Sei que ando um tanto sumido, mas é que final de período na faculdade é complicado. Mas quando acabar, prometo que volto com muita pressão (nossa,hein?). Estou com algumas belas idéias de posts na cabeça e eu e o Pedro recebemos algumas boas propostas para o futuro. Então, hoje vamos falar de uma coisa séria, pra variar um pouco.

Há pouco tempo atrás, o jornal O Globo exibiu uma série de reportagens sobre as mordomias que têm os servidores dos Três Poderes da nossa República Democrática. E essas regalias são pagas com o meu, o seu, o nosso dinheiro dado para eles na forma de intermináveis impostos.

E as mordomias vão de compra de banheiras de hidromassagem à taças de cristal com detalhes em ouro. Estamos pagando para carros oficiais levarem netos de madames para aulas de violão e, no caminho, deixar a empregada na feira. Nosso presidente usa de R$4,8 milhões em gastos sigilosos e dispões de 149 assessores com salários superiores à R$6 mil. E vêm por aí a construção de novos prédios para o governo no valor de R$1 bilhão. E isso é só a ponta de iceberg.

Isso só acontece porque o povo brasileiro é omisso da vida pública do país. Não temos capacidade de mobilização para tentar mudar essa situação que afeta uma das partes mais delicadas de nossa vida: o nosso bolso.

Para se ter uma noção de quanto contribuímos para esse Estado corrupto, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) criou o Impostômetro Nele é registrada a arrecadação aproximada, em tempo real, no Brasil. Enquanto escrevia esse post, o marcador do total de arrecadação da União, Estado, Capitais e municípios chegou à R$808.626.607.714,01 Com esse dinheiro, daria pra fornecer medicamento para toda a população do brasileira por 360 meses, entre muitas outras coisas.

Vale a pena dar uma conferida no Impostômetro. E, assim, termos uma noção de quanto estamos pagando ao Governo e do pouco que recebemos em troca.

Uma boa sorte essa semana pra mim, Bruno>>

domingo, 25 de novembro de 2007

Rampeiragem!



Hoje vou falar de algo que anda me deixando espantado: RAMPEIRAGEM!

Se você não sabe o que é isso, eu explico. PRO "É DEUS, LÉK!", Rampeiragem é algo muito ruim, que, na maioria das vezes, pessoas de baixa renda, baixo nível cultural e afins adotam. Rampeiragem pode ser uma simples gafe, mas pode ser até um estilo de vida, passando por erros ortográficos, gostos estranhos e idiotices em geral (também conhecido como "paraibagem", "falta de bom-senso" e semelhantes).

Um belo exemplo de rampeiragem está na fala. Quem nunca ouviu alguma prestadora de serviços falar:

-Oi, “nem”. Tudo bom "cutigo"?

- Ai “colega ("calega")”, que calor, né?


Mas existem indícios de rampeiragem que são puramente visuais, por exemplo:

Combinações esdrúxulas de roupas (aqueeeeles bonés de aba reta com os bermudões que vão do cóccix até a canela), fotos de óculos escuro em casa, piscina de plástico (quando se é maior de 7 anos) e por aí vai.

Chevette rebaixado (vide foto acima), churrasco na calçada ou na "lajem" (do francês, "lagé"), apologias em geral, badernas no ônibus (salvo quando se vai ao estádio de futebol) são outros exemplos de RAMPEIRAGEM!

Isso me irrita muito. Chega a dar nojo. E a vocês, não?
Um forte aperto de mão, Pedro, hoje, Burguês.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

2000!



Faaaaala galerinha!

Hoje, ao entrar no blog, os números do contador (instalado há um mês e meio) estavam me chamando a atenção: eles estavam muito, muito perto de 2000!

Isso significa que, em um mês e meio, nós recebemos 2000 (DUAS MIL) visitas!

Pode não parecer muito, mas, pra gente, que veio do nada, sem noção nenhuma de html, código-fonte e essas bruxarias aí, essa marca é muito significativa (caiu uma lágrima no teclado...).

Gostaria de agradecê-los, queridos leitores-amigos. Vocês estão tornando um sonho possível!

Tá. Agora sem mais exageros emocionais...

Hoje eu ia postar uma coisa mais profunda, mais útil. Mas, devido ao nosso grande recorde, tive que dedicar um post a isso. Então, postarei 3 coisas legais, porém curtas.

A primeira é o agradecimento acima. A segunda é essa foto que nos enviaram (Na foto: Rodrigo Fernandes, Diego, Fábio Pinho...É Deus, lék! Até na noitada! Mande a sua também!). E a terceira é uma dúvida pessoal que me assola desde os tempos de danoninho...

Pergunta nunca respondida:

"...por que é que Papai Noel não se esquece de ninguém? Seja rico, ou seja pobre, o velhinho sempre vem!"

Então lhes pergunto, caros amigos: POR QUÊ?

Quem mandar a melhor resposta, vai ganhar, além de uma citação num futuro post, um presente (secreto).

É isso, rapeize.

Sem mais chorumelas, Pedro.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Parceiros de Ócio...


Olá, caros freqüentadores do nosso humilde blog !

Não sei se vocês perceberam, mas a nossa página ganhou um novo espaço, o "Parceiros de Ócio". Nessa lista de banners, estão alguns blogs que nós gostamos e gostaríamos de compartilhar com vocês. São grandes sites como Kibe Loco, Haznos, Sedentário & Hiperativo, Siri Loko, Chongas e Irmãos Brain.

Esses já são blogs enraçados, interessantes, bem sucedidos e com muitos acessos diários. Então, nós pensamos: porque não tentar uma pequena parceria com esses caras? E foi o que fizemos! Em troca de um pequeno link no site deles, colocamos os banners deles aí. E se dermos muitos acessos à eles através do nosso blog, podemos até virar um banner na página deles, uma ótima publicidade.

Tudo bem, nós sabemos que já é difícil fazer muita gente entrar no É Deus,lék, quanto mais pra ir em outros sites a partir daqui. Mas nós estamos crescendo devagar, e se cada um que entrar aqui ir em algum desses outros blogs, já está ótimo. E se você só vier aqui e não entrar em lugar nenhum, está ótimo também.

Vocês podem estar pensando que isso é apenas publicidade, mas não. Não é apenas publicidade. Os blogs com os quais nós fizermos parceria são frequentados e aprovados por nós. Por isso que nós os recomendamos. Certamente eles valem uma (ou mais) visitas.

Então, se você já conhece esses blogs, passe a acessá-los a partir do É Deus, lék. Caso você não os conheça, garantimos que vale a pena

Uma santa quinta-feira pra vocês, Bruno e Pedro.


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Como manter um nível de insanidade no elevador...


Nem só de posts originais vive um blog. Aproveitando o fato de eu estar um pouco adoentado, resolvi publicar aqui uma lista que eu acho bem engraçada. Afinal, quem não fica incomodado numa situação de elevador? Descer andares e andares com um estranho, dentro de um cubículo fechado, sem ter pra onde olhar, sem ter o que falar e sem ter com o que se distrair. Conheço pessoas que têm ataques de riso quando isso acontece.

Então, para você que não sabia o que fazer, seguem algumas sugestões de atitudes que podem (ou não) distrair o ambiente

1) Quando houver só uma pessoa no elevador, dê um tapinha no ombro dela e finja que não foi você;
2) Aperte os botões do elevador e finja que eles dão choque. Sorria e faça de novo;
3) Se ofereça para apertar os botões para os outros ("qual é o seu?"), mas aperte os botões errados;
4) Segure a porta e diga que está esperando por um amigo. Depois dê um tempo, deixe a porta fechar e diga: "Olá amigo. Como vai você?"
5) Deixe cair sua caneta e espere até alguém se oferecer para pegá-la, então grite: "É minha!";
6) Traga uma câmera e tire fotos de todos no elevador;
7) Deixe uma caixa no canto, e quando alguém entrar, pergunte se elas ouvem um tique-taque;
8) Finja ser uma aeromoça e revise os procedimentos de emergência com os passageiros;
9) Pergunte: "Você sentiu isso?";
10) Quando a porta se fechar, fale: "Tudo bem. Não entrem em pânico. Ela abrirá novamente";
11) Mate moscas que não existem;
12) Diga às pessoas que você pode ver suas auras;
13) Grite "Abraço grupal!!!", e então force-as;
14) Faça caretas dolorosamente enquanto bate na sua testa e murmure: "Calem a boca, todos vocês! Calem a boca!";
15) Abra sua pasta ou bolsa, e enquanto olha dentro, pergunte: "Tem ar suficiente aí dentro?";
16) Fique quieto e parado no canto do elevador, encarando a parede;
17) Coloque uma marionete na mão e use-a para falar com os outros;
18) Faça barulhos de explosão quando alguém apertar um botão qualquer;
19) Encare outro passageiro por um tempo, e fale: "Estou usando meias novas";
20) Desenhe com um giz um pequeno quadrado no chão e diga para os outros: "Este é o MEU espaço".

Espero que tenham achado tão engraçado quanto eu achei. Se alguém fizer isso algum dia , pelo amor de Deus,lék, comente a sua experiência.

Melhoras pra mim, Bruno>>

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Pais da criança!



Olá, querido leitor!

Você, que acompanha o É Deus, lék! quase que religiosamente (ainda não somos uma religião, mas estamos a caminho de abrir a primeira Igreja Edeuslekiana...), provavelmente o faz por ser meu amigo ou do Bruno, ou até dos dois.

Se você não conhece um dos dois, ou nenhum de nós, aqui vai a primeira foto de divulgação própria (auto-publicidade é feio, mas faz bem!).

Na foto estamos o Bruno, eu (o Pedro) e o nosso querido mascote, ainda anônimo (aceitamos sugestões!), respectivamente, fazendo algo que gostaríamos que virasse febre: o logo-corporal do É Deus, lék!, assim como um outro blog supimpão possui.

O primeiro a nos enviar uma foto homenageando o nosso humilde blog, foi o querido Bento XVI (16, para os leigos) (foto abaixo):



Então, para você entrar em contato, enviar sua foto, sugestões, críticas, spam, foto de mulher pelada, chegar na gente, fazer proposta de emprego, estágio e/ou afins, fale conosco pelo Orkut, ou pelos respectivos e-mails:

Pedro -> pizza_guyb21@homail.com - Orkut.

Bruno -> brunolregis@yahoo.com.br - Orkut.

É Deus, lék -> edeuslek@gmail.com - Orkut

Muito obrigado pela atenção, pelos futuros elogios à minha beleza e por existir,

Pedro.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

"Já pintei no pára-choque um coração e o nome dela..."



E ai, édeuslekianos!

Vocês devem ter sentido nossa falta, né? Desculpe-nos os dias sem novos posts, mas é que, além das provas e do feriado, estávamos numa brainstorm (uma tempestade criativa) que nos levou a novas idéias para futuras postagens com o selo exclusivo “É Deus, lék!”. Por isso, aguardem!

Enquanto produzíamos nosso futuro, refletindo sobre a vida e a filosofia, nos veio à mente frases profundas, dignas de pára-choque de caminhão. E daí, começamos a pesquisar sobre as célebres, conhecidas e folclóricas citações pensadas e impressas pelos caminhoneiros brasileiros em seus pesados bólidos.

As frases de pára-choque contêm inúmeras características literárias. É possível encontrar filosofia, sabedoria popular, poesia , entre outros, nos mais diversos temas, como amor, família, valores, ética e humor.

Segue abaixo uma pequena compilação de algumas frases de pára-choque encontradas por nós na grande rede de computadores.

"Como estou dirigindo: Disque 0800 60 E A BANANA ENTRA!" (Literalmente, uma frase profunda...)

"Deus sem você é Deus e você sem quem você é, é o que?" (É lék!)

"Os homens mentiriam menos se as mulheres fizessem menos perguntas!" (Precisa mesmo explicar?)

"Cana na fazenda dá pinga; pinga na cidade dá cana”. ( Pode acreditar! Experiência própria.)

"A terra é virgem porque a minhoca é mole!” (Viagra nela!)

"Nem todas as flores do mundo têm a mesma sorte: uma serve pra enfeitar a vida, e outra para enfeitar a morte" (Só colocamos essa pela sensibilidade contida na frase. Caiu até uma lágrima.)

"O truck é do patrão, mas quem faz a mágica sou eu” (Valeu Paulo Coelho! “O mago literário”)

"Diga sempre a verdade a sua mulher: Mesmo que tenha que mentir um pouco”.(Conselho que todo homem deveria receber logo ao nascer!)

"80 ção! 20 ver! 100 você, não sei viver!" (É muito romance!)

"A noite não é uma criança. À noite se faz uma criança!" (De dia também!)

"Adoro as rosas, mas prefiro as trepadeiras”.(Ta, ta, nós admitimos! É verdade!)

"Carteiro feliz é aquele que gosta de sê-lo!" (Hã, hã, entenderam, entenderam? Só no trocadilho.)

"É mais fácil fazer uma menina do que consertar uma mulher" (Verdade universal!)

"Mulher de amigo meu pra mim é ótimo”.(Porque amigo não fura olho, vira sócio.)

"Por que beijar no rosto se a boca é tão perto”. (Ainda vou lançar essa numa noitada!)

"Quando o nosso amor virar cinzas, lembre-se que eu mandei brasa”.(“Mandar brasa”, alguém ainda fala isso, bicho?)

"Se o amor é cego, o negócio é apalpar”. (Depois do olho furado, tudo é válido.)

"Não beba água, os peixes transam nela." (Hahahahahahahaha...sensacional! [PS: beba cerveja].)

"Sou feio, mas sou carinhoso”. (Em homenagem ao Pedro.)

"Vou rezar 1/3, para encontrar 1/2 de te levar para 1/4”. (Mais umas da série “rei da noitada!”)

Pois bem amigos, agora quem vos escreve é o segundo cara mais bonito do blog, Pedro.

Através dessas frases de âmbitos filosófico e revolucionário, deu pra perceber que o caminhoneiro é, entre outras coisas, machista, poeta, matemático, advogado, até oftalmologista!

Esperamos que tenham gostado do nosso post a quatro mãos (eu tenho duas e o Bruno também. 2+2=4)!

E não percam! Esse tempo (e dinheiro!) todo gasto com retiro espiritual, brainstorm, ócio e afins, não foi em vão, temos um arsenal secreto quase pronto.

Tudo bem, não precisam chorar, eu adianto uma coisa:

Vem aí, o maior Duo da História da Internet (ar de mistério...)!

Não deixem de acompanhar os próximos capítulos!

Uma lambida na orelha, um efusivo abraço e um molhado beijo na bochecha esquerda, Pedro e Bino, quer dizer, Pedro e Bruno (ta, essa é velha!).

Hasta la vista!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Uma verdade incoveniente...


É verdade, nós precisamos de vocês, mulheres. Homens que acessam esse blog, me desculpem, mas vocês sabem que é um fato. Por mais que sejamos machistas a ponto de negar essa afirmação, todos sabemos que eu estou certo.Só é difícil admitir.

Antes que me martirizem, não estou falando de uma dependência apenas sexual. Mas da dependência de uma figura feminina em nossas vidas. Fizemos guerras e construímos toda uma sociedade baseada na falocracia para esconder essa necessidade que temos do sexo oposto. Dessa forma, nos afirmamos durante anos como o gênero dominante, colocando as mulheres sob nossos pés, para fazer nossa comida, trazer nossa cerveja e limpar nossas crianças. No entanto, desde sempre dependemos das mulheres.

Tudo começa nos nove meses que você passa na maior mordomia da sua vida. Sua mãe lhe deu comida e água, em um ambiente quentinho. E Deus fez muito certo. Se Ele colocasse os homens para gerar um neném, nós íamos acabar perdendo a paciência e íamos encher o bebê de pancada pra ele sair logo. Quando você saiu daquela mamata, sua mamãe ainda te amamentou durante um bom tempo. Eis que você cresce, se torna uma criança e passa a ir pra escola, onde a maioria dos seus professores foi uma mulher! Nessa época, tentamos compensar isso achando que todas as meninas são "feias, bobas e chatas".

E começa a adolescência...Você que pensava que sua necessidade de mulheres vai diminuir, estava errado. Essa é a fase aonde a dependência começa a atingir níveis elevados. O cara precisa tanto de uma mulher que qualquer coisa acaba a substituindo: travesseiro, mão, aquela prima mais esquisita...Aí, também se principiam as paixões platônicas e avassaladoras, com aqueles bilhetes escritos e nunca entregues, passadas "sem querer" em frente à casa dela e etc.

Quando o rapaz atinge a maioridade e começa a ter uma vida noturna ativa, a dependência vira coisa séria. Seja a mulher amada ou uma qualquer, precisamos, no mínimo, da presença delas. A noitada passa a ser o objetivo da semana. Certa vez, li que o comportamento dos homens e mulheres nas boates e similares se equivale à gameta de cada gênero. As mulheres são como os óvulos: ficam lá, paradões, esperando o espermatozóide certo que vai fecundá-lo. Já os homens são exatamente como os espermatozóides: vão desesperados, um atropelando o outro, com pressa a fim de ser o fecundador antes dos outros.

Então, chega a hora em que o cara olha e vê que não dá mais pra ficar sem mulher um minuto sequer. E ele se casa. Muitas vezes o homem pára por ai mesmo, afinal, ele vai ter aquela mulher para a vida inteira, ou pelo menos espera isso. Isso é o mais próximo que ele pode conseguir da mordomia de morar com a mãe, só que com o sexo como adicional. Alguns, como são mais dependentes, não se contentam só com uma mulher e arrumam amantes ou se divorciam, mas ficar sem, nem pensar.

Muitos vão discordar de mim e toda crítica é bem vinda. No entanto, caro amigo, olhe no fundo do seu coração e me diga: estou falando a verdade ou não? Haja paz de espírito para o homem conseguir se isolar do sexo oposto.

Antes que as meninas se animem demais, com certeza essa dependência é recíproca. Nós só não assumimos com freqüência. Convido a garota que quiser expor o lado feminino da história a publicar seu texto aqui.


Saudações, Bruno>>

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

E o bambu?


Silvio Santos é, com certeza, o maior comunicador da história de televisão brasileira. Desde 1962, data da criação do seu primeiro programa de tv (Vamos Brincar de Forca,na TV Paulista), até os dias atuais, Senor Abravanel (o verdadeiro e belo nome de Silvio) construiu uma sólida imagem de credibilidade e carisma diante do público

Creio que todos sabem um pouco da história do Silvio Santos. É só ler sua biografia na Wikipedia para ver o quão movimentada foi a vida de Silvio. De camêlo à apresentador e empresário da TV muita coisa se passou. Ele já trabalhou como apresentador na Globo, fundou o TVS, que depois virou SBT, vendeu a Record para o Bispo Edir Macedo, foi candidato à presidência, compôs marchinhas carnavalescas, foi enredo da Tradição no carnaval de 2001, foi o negociador com os bandidos que sequestraram sua família, corta o cabelo com o Jassa há 200 anos, entre mil outras coisas

Então, esse post é uma homenagem a esse baluarte da comunicação brasileira. Eu tenho certeza que o dia em que o Silvio falecer, o Brasil pára, milhares de velhinhas se matam, assinantes do Baú da Felicidade entram em depressão e a Globo vai ter que fazer um especial Silvio Santos. Resolvi, então, deixar aqui alguns vídeos do You Tube sobre o homem mais imitado do Brasil

Silvio Santos para presidente (eu votaria nele!)


Um beijo na bochecha e um abraço com tapinha nas costas, Bruno>>

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Para refletir...

E aí, galera ociosa!

Outro dia estava eu ociando pela net e achei uma imagem com um texto muito profundo.
Passei ele pro Word, mas fiz algumas adaptações. É muito profundo! Vale a pena ler com atenção...


O relato de um homem:

Tudo bem: queremos meninas legais, sensuais, bonitas, inteligentes... Enfim, perfeitas! É muito fácil falar, pois quando aparece uma assim, de bandeja, a primeira coisa pensamos é: “Oba! Me dei bem!”. E então ficamos com elas uma, duas, seis vezes! Começamos a pensar que ela é a mulher que nossas mães gostariam de ter como nora.

Num relacionamento com ela, pensamos ainda que vai ser uma relação estável: você vai buscá-la na faculdade, levá-la ao cinema, vocês vão para o bar com os amigos e, depois do bar (e de quase tudo), vai ter AQUELE sexo!


Mas até que isso vira uma rotina, sem-graça, maçante..

Chega um dia em que você olha os caras bem-arrumados indo pra noitada, fazerem um estrago na mulherada, e fica com inveja. Sente falta das cantadas infalíveis (que todo mundo por aqui no blog conhece, né?) e dos olhares sedutores que você dá nas boites, na faculdade, no bar, onde for!

Até que você pensa: “É... Acho que não tô pronto pra isso, pra ficar encoleirado pro resto da vida...”. E aquela boa menina se torna uma mala, uma íngua! Você começa a sentir nojo dela. Quando toca o celular, você não quer atender, quer é jogá-lo pela janela!

JÁ ERA! PERDEU, PLAYBOY! PEDE PRA SAIR!

E aquela promessa de uma vida estável, ao lado da mulher que você ama, com uma casa no subúrbio, com um gramado na frente, seus filhos brincando no jardim, com o Sol brilhando e com AQUELE sexo VIRA PÓ, e nós começamos a ser grossos, tratamos mal a boa menina, que estava do nosso lado. Até que ela começa a pensar: “O quê foi que eu fiz?”. Coitada, ela não fez nada.

Voltamos pra nossa antiga vidinha de antes, que odiávamos há alguns poucos meses atrás, desesperados pra voltar à ativa, pegar gente, farpar geral... Pegar aquela profana que sempre quisemos, que passou a dar mole só durante o namoro!

PURA DESILUSÃO! Você chega da noitada, sozinho. Até orgulhoso porque pegou três, mas, ao mesmo tempo, triste, pensando: “Ela não quis meu telefone, ou meu msn por quê? Até o meu Orkut ela não pediu!”.

FRUSTRAÇÃO! E, por mais que você não queira, você pensa na boa menina, na sua lindinha, que você deu um pé-na-bunda há alguns dias atrás. Ela até tinha defeitos, como todo mundo, mas ainda assim, era uma boa menina: “a” boa menina, que te dava valor e fazia tudo por você.

Enquanto isso, a boa menina custa a entender o que ela poderia ter feito pra você ter se afastado dela, até que a dúvida vira angústia, que vira RAIVA. Daí, ela se descontrola, perde a linha. Não quer saber de mais nada, só de gastar com as amigas e beijar outros caras. Mas sem se envolver, pra não se magoar posteriormente...

Muito bem, criamos mais uma profana, daquelas que você pega em qualquer noitada, que também já foram as boas meninas de vários outros caras.

O tempo passa e eu volto a reclamar da vida, da mesmice e até das mulheres, e, ao mesmo tempo, a minha ex-boa menina está enlouquecendo a cabeça de outro cara por aí...

...E eu a perdi pra sempre. Mas a vi numa das noitadas da vida. Só que ela nem olhou pra mim. Mas uma coisa eu digo: ela estava mais linda do que nunca!


Good vibes, macacada!

Pedro.


terça-feira, 6 de novembro de 2007

A saidera...



Há uns anos atrás, eu e meu grande amigo Eduardo Folly resolvemos listar as características principais para um estabelecimento de comércio de venda de bebidas e alimentos precisa ter para ser considerado um boteco. E, para nossa surpresa, a lista ficou um tanto quanto longa, ou seja, um butequim é algo tão simples que se torna complexo devido às suas particularidades.

Se você se auto-intitula um "botequeiro" (sem conotações, por favor), confira a lista pra ver se aquele barzinho aonde costuma ir se encaixa nos padrões. Caso prefira, a imprima e leve para o seu boteco de coração e veja ele preenche a maioria dos requisitos. Seria legal mostrar pro dono do butiquim também, ele deve ter uma reação bem amigável ao ler a lista (se for fazer isso, não se esqueça de deixar aqui seu relato). Sem mais, segue a dita cuja.

  • O dono é sempre o gerente e o garçom do bar, não havendo mais nenhum outro funcionário.
  • Um balcão de madeira ou tijolinhos.
  • Luz “tomate” (extremamente alaranjada) ilumina o estabelecimento.
  • Imagem ou foto de São Jorge ou Nossa Senhora Aparecida geralmente, mas pode ser outro santo da devoção do dono do boteco.
  • Pôster muito antigo de um campeonato conquistado pelo time do dono do bar. Ex: Tetracampeonato Brasileiro do Flamengo, em 1987.
  • Foto antiga do dono do bar com alguma celebridade, quando ela esteve na cidade.
  • Para comer há aquele pastel preto, devido ao tempo que a gordura é usada, ovos cozidos coloridos, atum frito, lingüiça frita, mocotó, torresmo e outras coisas lights e saudáveis.
  • Para beber há cachaça, conhaque Dreher, cerveja de todas as marcas (todas mesmo!), Xiboquinha, Ypioca (Ypioca!!!), licores caseiros, refregerantes em garrafa de vidro, garrafas de cachaça com frutas ( entre outras coisas) dentro e outras coisas baratas.
  • Um baleiro que roda e faz um barulhinho.
  • Mesas de ferro tão velhas que você só sabe que é, por exemplo, da Skol devido à alguns pontos amarelos.
  • Os banheiros são semi-expostos, muito sujos e o feminino, quando existente, quase nunca ou nunca é usado.
  • A cozinha fica nos fundos e, muitas vezes, são a ligação entre o boteco e a casa do dono.
  • Pisos antigos e paredes em tons pastéis, geralmente verde, rosa e amarelo.
  • Cartaz escrito “Passo este ponto” que já está na parede há meses.
  • Radinho de pilha AM que fica no alto de umas prateleiras, chiando músicas antigas e bregas e jogos de futebol.
  • Copos americanos são usados para beber desde água até cachaça.
  • Chicletes Ploc, aqueles chicletes de caixinha e bala Halls são os únicos doces. Às vezes, você encontra uma paçoquita ou um pé-de-moleque.
  • Calendário com os números dos animais do jogo do bicho ou a propaganda de uma loja da cidade.
  • Caderninho de aro, com a folhas já amareladas, para anotar as vendas fiadas.
  • Papel de pão para anotar o que uma pessoa que não está no caderninho consumiu.
  • Letreiro luminoso com a propaganda de alguma bebida e o nome do boteco menor logo abaixo.
  • O nome boteco tem a palavra “bar”. Exemplo: Bar do Zé, Manuel’s Bar, Bar de Esquina, Cachoeira Bar. Em algumas cidades, como o Rio de Janeiro, alguns ainda ousam se classificar como “café” ou “lanchonete”.
  • Placa com o prato do dia escrito com giz, e o cardápio é o mesmo desde a fundação do boteco.
  • Propagandas de bebidas em todas as paredes.
  • Botecos são pequenos.
  • Em alguns, há para vender até aparelho de barba.
  • Os pacotes de biscoitos são de marcas desconhecidas.
  • A mulher do dono é a cozinheira.
  • O pano com o qual o dono limpa as mesas e o balcão é o mesmo usado para limpar os copos.
  • Bêbados fiéis, os quais, não importa a hora do dia, estão lá no bar e estão sempre alcoolizados.
  • Vale dizer que um boteco não precisa ter exatamente todas essas características, apenas a maioria. E quem quiser adicionar, criticar ou qualquer outra coisa, fique à vontade.

    Um aperto de mão, Bruno>>

    Gravitee


    E ai, édeuslekmaníacos!

    Eu estava sem postar jogos há um bom tempo. E, em nome da ociosidade frente a um computador, encontrei, joguei e aprovei um game de qualidade para ser postado nesse ótimo blog do qual faço parte.

    O Gravitee é uma espécie de golf no espaço. O objetivo é lançar a bola de um planeta até um aro de metal em outro planeta. O legal do jogo é que ele meio que usa fisica Newtoniana para dar aos corpos celestes uma gravidade proporcional ao seu tamanho, e essa atração influência a trajetória da bolinha.

    Achei o joguinho bem legal e gastei um tempinho jogando-o. Ele é leve, então carrega rápido. Não perca tempo, clique na imagem e jogue. Se for possível, comentem aí se gostaram do jogo e até onde conseguiram chegar (eu já zerei todas as fases).

    Um afago, Bruno>>

    segunda-feira, 5 de novembro de 2007

    Desce mais 478!


    E aí, queridos miguxos, como vão vocês?

    Este é o diário dos últimos dias, que se deram em Bom Jardim:

    Parece que a maioria das missões designadas para esse feriado foram concluídas com louvor!

    Para começar, a diversão...

    Nesses dias profundamente ociosos (leia mais na categoria ócio, logo abaixo), a diversão foi o ponto-alto. Com muitas risadas embriagadas de alegria e de etanol, nós (eu, Bruninho-Leite Ninho e mais algumas dezenas de amigos...) garantimos a irreverência através de piadas, cantadas mal-sucedidas e elaborações de teses históricas, que jamais serão esquecidas como por exemplo:

    - Crisma-folia: Micareta pós-missa de crisma da galera ninfeta de Bom Jardim, na qual o objetivo principal dos marmanjos era fazer pegação na porta da igreja, logo na saída da missa.
    Flyer acima!
    (Blasfêmia sempre presente!)

    - "Parará - pirirí, quer ficar comigo, rí! (silêncio constrangedor, seguido, na maioria das vezes, de caras amarradas das fêmeas serranas)"*

    - (Pedro) Henrique, você ia ficar bolado se sua mãe morresse?
    - (Henrique) Pô, acho que ia. Sei lá.
    - (Pedro) Mas ela nem trabalha!
    - (Henrique) É verdade... É... Era só meu papai me arranjar uma nova mamãe depois.

    Entre outras...


    Agora, a farpação:

    Como deve ter dado pra perceber, com métodos pouco ortodoxos de approach, não foram ganhas muitas batalhas travadas em campo. Mas a galera conseguiu se virar (exceto alguns que não citarei os nomes)...
    Destaque para X, um menino de 19 anos, que conheceu o amor de sua vida: uma jovem de 64, perdida na pista de dança (até encontrá-lo). Besos muy calientes, como diria eu nos meus dias latinos, rolaram frenéticamente!


    "E o álcool?", vocês devem estar se perguntando...

    Nesse quesito, todas as expectativas foram correspondidas, tanto que o título deste post faz alusão ao número de garrafas de cerveja consumidas nestes gloriosos dias, com grande parte da patota adquirindo as gastrites, azias e injúrias gastro-intestinais em geral desejadas.

    Destaque para: "#!*@$#!, eu vomitei pelo cool!" (Nome não-revelado também)


    Por último, mas não menos importante (pelo contrário, digo eu!), o ócio, nossa especialidade:

    Essa etapa do processo de libertação da alma, ocorrido neste feriado, foi o que obteve mais destaque.

    Conseguimos a façanha de dar menos de 100 passos neste feriado todo, graças à Henry Ford, ao senhor Mitsubishi e à todos os seus colegas. Meus agradecimentos à eles.

    Ainda pode-se dizer que, apesar do pouco tempo de sono, as horas livres foram ocupadas com atributos de suma importância, como tentar se tornar o Rei da Voltinha - BJ 2007, título conferido ao concorrente que conseguir, em determinado espaço de tempo, dar mais voltas nas duas ruas bonjardinenses, atraindo olhares de inveja e/ou de admiração.

    Resumindo, esse foi um belo feriado, em que até os finados, homenageados em questão, morreram de inveja (e de outras causas também!).

    E o seu feriado, querido leitor/amigo/entidade, como foi?

    Espero que tenha sido bom!

    Um suave exame de toque retal, Pedro.

    * - A cantada esdrúxula citada acima (lááá em cima) é de propriedade intelectual de Lelé, o Vapor.

    ** - Este blog e seus administradores não têm nenhum preconceito contra nenhuma religião, especialmente contra o Catolicismo. Não nos responsabilizamos por possíveis interpretações de mal-gosto em relação à essa questão.

    domingo, 4 de novembro de 2007

    Desce mais uma...


    Que bom bebedor nunca entrou em um boteco? Seja você rico ou pobre, com certeza já entrou em um. Até porque não é uma coisa muito difícil de encontrar. Há um boteco em cada esquina ou rua de qualquer cidade. Eles são mais fáceis de encontrar do que uma farmácia. Em alguns há apenas um balcão. Outros além do balcão têm prateleiras. São prateleiras cheias de latas de sardinha e vidros com azeitonas e salsichas no vinagre, além, é claro, das garrafas de cachaça. Não há nada de moderno em um boteco, exceto o radinho de pilha. O tempo passa e o botequim continua o mesmo, nem o dono envelhece. Alguns são chiques, com espelhos, banquinhos e, em certos casos, mesas e cadeiras para que os ocupantes sentem, embora muita gente não considere esse tipo de estabelecimento um verdadeiro boteco.

    Todo bom brasileiro tem um boteco de coração Aquele onde, todo o dia quando sai do trabalho ou da faculdade, o cansado cidadão pára para tomar uma cervejinha e conversar com os amigos. O freqüentador tem uma relação de marido e mulher com seu botequim, não podendo ir a outro de forma alguma, pois seria uma traição como outra qualquer. Ele é quase um consultório psiquiátrico, onde todos os problemas são esquecidos ou resolvidos. É nele que os times da “pelada” de domingo se reúnem antes e depois do jogo, é onde as pessoas de todas as torcidas, credos, raças, e classes se encontram, é o lugar no qual se escuta a melhores piadas, as melhores discussões, reclamações e opiniões sobre política, esporte, sexo, família. Não é o bebedor nem o dono que faz um boteco, mas é o boteco que faz o bebedor e que se fixa na vida de seu dono, pois para este o estabelecimento é o principal patrimônio.

    Porém, o verdadeiro boteco está em extinção, está perdendo lugar para barzinhos bem arrumados, com garçons e banheiros limpos, e isso não pode acontecer. Onde o triste trabalhador irá beber sua cervejinha barata após o trabalho? Onde irá afogar suas mágoas o marido que brigou com a esposa, o desempregado ou o universitário que se deu mal nas provas? Aonde irão se reunir os grupos de amigos para verem os jogos de seus times? Nesses barzinhos arrumados nos quais os donos nem sabem os nomes de seus clientes, nos quais ele não pode “pendurar” a conta, em um lugar com luzes fosforescentes substituindo as lâmpadas de 40 watts que mal iluminavam?

    Não há pub inglês ou barzinho de beira de estrada americano com o estilo dos nossos botecos. Ele é parte da cultura e do cotidiano do brasileiro, que precisa de um lugar seguro como o colo de sua mãe para esquecer os problemas. E isso é um botequim: o lugar onde o aflito brasileiro vai para desviar seus pensamentos dos problemas do dia-a-dia. Ele não vai lá para beber, mas para se encontrar com os amigos, conversar e esquecer as dificuldades. A bebida é só um pretexto para ir ao boteco. E é, basicamente, esse clima de companheirismo que faz do boteco o que ele é: o recanto do incansável brasileiro

    Um "salve" pra rapaziada, Bruno>>

    quinta-feira, 1 de novembro de 2007

    Coffee (Trip) Break!


    Bem, queridos companheiros de ócio,

    É com muita alegria e tristeza no coração que eu decreto (eu posso, afinal, tenho 51% deste blog) férias ao "É Deus, lék!" até segunda.

    Neste feriado, eu e o querido Bruninho-Danoninho faremos uma viagem inesquecível até Bom Jardim, a cidade-natal do mesmo, da qual também eu gosto muito, por ter grandes amigos e "amigas" (se é que vocês me entendem!) e liberdade para realizar novas e belas experiências (sexuais e/ou não), que contribuirão para nossa formação como comunicólogos e, principalmente, como pessoas.

    Nesses dias de ócio massivo, eu lhes garanto que traremos novas novidadades inovadoras, inéditas e nunca antes vistas (eu sei que redundância é o meu forte, mas tem que encher a tela, né...)!

    Torçam pelo nosso sucesso nesta viagem, em busca de fama, fortuna, glória e, como diria o grande amigo do Bruno, MC Fox, "dar pussy" (das vaginas, traduzindo pro Português culto...)!

    Uma encoxada gostosa, Pedro.


    AH!

    Só pra não passar em branco, vai algo engraçado (espero eu) aí pra vocês, que fiz com todo o carinho e toda a pressa do mundo.

    Já que vou pra uma cidade rural, entrei numa onda ecológica agora!

    Greenpeace é a mãe!

    "É Deus, lék!", agora também na versão eco-consciente.